Olá gente, deixe começar este post nos apresentando. Eu sou Aline, e este blog é composto por três integrantes Bié, Julia, e eu prazer em estar aqui com vocês, sejam bem vindos a nossa taverna; podem se chegar arrumar uma mesa, fazer seus pedidos e aconchegar-se junto a nós.
Agora me explico aqui o porque deste nome exótico para o nosso pequeno diário eletrônico. Tem um autor que mega admiramos Álvares de Azevedo, creio que com sua breve historia de vida (pois o mesmo faleceu aos 20 anos de idade devido uma tuberculose que adquirira nas suas noitadas inconseqüentes) porem muito bem vividos. Na sua trajetória ele foi poeta e um grande escritor, e entre suas obras a um livro em especial que marcou a nossa vida de maneira singular: "Noites na taverna", onde quatro amigos se encontram em uma taverna, para beberem, desfrutarem da companhia de mulheres, luxúria, libertinagem e por fim contemplarem a noite calída que assolava a cidade. Neste encontro se resulta conversas e confissões de suas vidas, todas de âmbito pessoal e ate mórbido. O que mais fascina neste livro é amizade destes mancebos e a cumplicidade entre si e suas narrativas.
Devido a este fato resolvemos fazer um blog nosso, de três amigos onde dividimos aqui nossas historias, expectativas, sonhos, confidenciamos coisas mais profundas de nossa essência, afinal vamos tentar fazer disso uma conversa informal entre amigos em uma mesa de bar, onde de tudo pode sair e acontecer. Falaremos de tudo que tivermos vontade, moda, musica, arte, literatura, cinema, amor, sentimentos, relacionamentos e acima de tudo desabafaremos ao prantos ou sorrisos regados de um bom copo vodca e ombro amigo.
Espero que gostem, fazemos isso com o coração mente e alma. Aqui me despeço neste primeiro post de apresentação.
Que a densa noite acolha teus mais sórdidos desejos.
Aline Cardoso.
Já procurei em copos cheios o que eu queria encontrar em sentimentos vazios
ResponderExcluirJá proferi palavras de amor e ódio na cólera inflamada do álcool
Já engoli pra esquecer
Já engoli pra digerir
Já engoli por engolir
Renasci e me encontrei por procurar incessantemente, tabernas com mobilia e gente
Pra poder vomitar em frases verborrágicas as minhas sandices.
Amém
Freddy Gagarin